História da Diocese

 Catedral do Campo Limpo (1989/97), o grande templo católico da década. Originada com a divisão da diocese de São Paulo feita pelo Vaticano, a catedral foi projetada pelo escritório Projeto Paulista, de Carmem Vilariño, Fábio Mariz Gonçalves, Luiz Mauro Freire e Zeuler Rocha Mello de Almeida Lima. De geometria inspirada em Alvar Aalto, ela possui um grande bloco dividido em três volumes e abriga até mil pessoas.

A Diocese de Campo Limpo foi criada em 15 de março de 1989, pela bula “Com o Beneplácito de Deus”, do Papa João Paulo II, e instalada em 4 de junho de 1989, desmembrada da Arquidiocese de São Paulo.

A Igreja Particular de Campo Limpo abrange partes das zonas: SUL (Campo Limpo, Capão Redondo, Jardim Ângela, M’Boi Mirim, Morumbi, Piraporinha, Valo Velho e Vila Remo) e OESTE (Caxingui, Ferreira, Jardim Peri Peri, Vila Sônia) da capital paulista e seis municípios da Grande São Paulo (Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra e Taboão da Serra), perfazendo uma área de 1.560 km2 e abrigando uma população aproximada de 2,2 milhões de habitantes.

A Diocese de Campo Limpo faz limites com as Regiões Episcopais Lapa, Sé e Ipiranga da Arquidiocese de São Paulo (ao norte) e com as Dioceses de: Osasco (a oeste), Santo Amaro (a leste), Registro e de Santos (ao sul).

Atualmente a Diocese de Campo Limpo é formada por 3 Regiões Episcopais, 9 Foranias, 100 Paróquias totalizando 418 comunidades (incluindo as matrizes), além dos 6 Santuários Diocesanos.

 

 

Da esquerda para a direita: Prebistério da Catedral da Sagrada Família, no Campo Limpo, São Paulo - 1997: Cátedra, Altar, Ambão e fonte Batismal de Cláudio Pastro; Catedral da Sagrada Família, no Campo Limpo, São Paulo - 1997: Ambão e Fonte Batismal de Cláudio Pastro.

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